Forte o bastante.

Eu acho que já existe muita falsidade e afins pelo mundo. Desnecessário haver mais, desnecessário as pessoas sentirem a necessidade de serem falsas, de terem inimigos.
Mas existem pessoas assim, sem motivo para agir de tal modo. Não consigo entender. Sinceramente, a mente humana é complexa demais para mim, simples mortal.

Mas digo isso pelo seguinte motivo: estou agoniada com meus pensamentos desde ontem. Li algumas coisas que não me pareceram verdadeiras ao primeiro olhar, mas depois que prestei atenção... é, definitivamente, a prova concreta de que era tudo o que já estava abstrato e o meu coração calava a minha intuição para que eu não sentisse a dor. Agora que meus olhos enxergaram a verdade, o meu coração já sente o que a minha intuição tentava me dizer.

Tudo bem, isso geralmente acontece comigo, já estou acostumada. Por mais que a minha intuição grite dentro de mim, eu só acredito quando o meu coração sente. Extremamente sensível é assim, só pensa com o coração e, quando vê, já está bem machucado para levar mais porrada. Mesmo machucado, é mais porrada pela frente pois, "vivendo e aprendendo", certo ?

Por outro lado, é como eu digo: "Deus escreve certo por linhas tortas", verdade maior que essa, não há. Tenho certeza que Deus me preparou para tal decepção o quanto antes, colocou um dos meus mais lindos anjos para se lembrar de mim e para fazer me sentir especial. Eu simplesmente fui dormir com um sorriso no rosto, lembrar de um passado feliz, é uma das melhores coisas, compartilhar tal coisa, então, é muito melhor. E foi o que fizemos, eu e meu anjinho, que saudades, por que (a maioria das) pessoas queridas moram tão longe ? O que me conforta é que a saudade e o carinho são recíprocos e eu sei que, um dia, ainda vamos nos reencontrar.

Esse post serviu como desabafo como alguns outros, mas também serviu para agradecer, de coração, pelo meu lindo amigo ter se lembrado de mim, pois é a confirmação de que, mesmo estando longe em questão de espaço, estamos perto em questão de coração. Só assim que reconhecemos nossos bons e poucos amigos.