terça-feira, 5 de junho de 2018

Liberdade para ser você

O dia começou agitado, corre corre para cumprir obrigação com a filhotinha.
Cumprida! UFA!
Descanso no sofá, canal da TV que está passando o programa de clipes - adoro!.
Duas drag queens que  adoro apresentando o programa com as suas respectivas playlists - maioria dos clipes sobre homossexualidade, homofobia e afins.
Cheguei no ponto.

Não sou homossexual.
Sou a favor da sua liberdade, da liberdade individual de ser o que quiser e de fazer o que quiser da sua vida.
Você não tem a obrigação de aceitar.
Mas é necessário, por questão de amor ao próximo, questão de humanidade, respeitar!
É necessário manter o respeito em todos os âmbitos da vida social humana.

Por que esse assunto?
Devido ao acontecimento da 22 parada LGBT - desde já peço perdão caso eu tenha usado a sigla erroneamente - que ocorreu em SP no domingo, o Faustão, em seu programa, colocou a bandeira do referido movimento em seu púlpito. Eu estava assistindo o programa com uma pessoa da família - que não há motivos de eu expô-la aqui - e, esta, gemeu de maneira debochada e disse "isso aí é programado, combinado" e eu expliquei - calmamente - dizendo que, mais cedo, tinha acontecido a parada LGBT, por isso a presença da bandeira. A pessoa continuou gemendo, eu a chamei de preconceituosa, e a pessoa se irritou se retirando do local. Decidi não "bater boca".

Por que escrever sobre esse assunto só agora?
Porque, de manhã, assisti dois clipes que me sensibilizaram.
Um de Johnny Hooker com a participação de Liniker, nome da música é "Flutua", já conhecia, mas nunca tinha visto nem prestado atenção no clipe. Só digo uma coisa: vejam (facilitei colocando o clipe aqui na postagem) e prestem atenção.
O outro clipe, eu já sabia como era, mas ainda não tinha tido a oportunidade de ver, mas a música eu sei inteira. Quem me conhece sabe que sou fã de Pabllo Vittar e o clipe que vi é o da música "Indestrutível", retrata um pouco do que os homossexuais passam na escola, todo o bullying, toda a violência verbal, física e psicológica. Vejam também, vale a pena.


A gente fica sabendo desses acontecimentos, mas ver - mesmo que seja na ficção - te faz refletir no mundo em que se vive.
É esse o mundo que você quer continuar vivendo?
Que você quer criar/educar suas crianças (sejam seus (as) filhos (as) ou não)?