Hoje passei o dia pensando em como curar um coração partido.
Não especificamente o meu, nem o seu, nem de outrem. Mas um coração partido.
Não se cura com outro ser humano - porque com um ser vivo até pode, como com a companhia de um cachorro, a minha já me ajudou muito em dias tristes em geral.
Não sei e nem sou a melhor pessoa.
Mas sei que compras, dinheiro, baladas, bebidas, enfim, nada disso cura, são só momentâneos.
A cama e o choro, em parte, na verdade, são até bons porque ajudam a tristeza ir embora.
No início dói mesmo, é muito sofrido, a gente se sente machucado (a), mas depois vai passando porque o choro realmente alivia.
Aliás, o choro sempre me ajudou, acho que por isso nunca entrei em depressão; o choro ajuda em muitas situações, falo por experiência própria. Por esse motivo sou chorona declarada.
Eu passei - acho, pelo menos - dessa fase de choro - em relação ao momento pelo qual estou passando.
Agora estou naquela decisão de seguir em frente, forçando o meu coração a deixar o passado, no passado (mesmo sendo um passado recente). Ele continua partindo, mas seguiremos mesmo machucados.
O que cura esse coração partido, afinal?
Amizades, surpresas boas e pessoas que ressurgem para te ajudar a levantar.
O amor é o que cura. O amor é o que machuca, é o que parte o coração; mas também é o que cura, é o que refaz o coração.
domingo, 19 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
Eu te perdi...
Eu perdi uma companhia.
Não era qualquer uma, era A companhia.
Eu perdi o meu melhor amigo.
Eu perdi.
Meu coração está despedaçado.
E agora eu não o tenho por perto.
Não tão perto quanto eu gostaria, quanto desejo e quero.
Estou sozinha e comigo mesma preciso me conformar para, no fim, dizer "eu sobrevivi".
Mas prefiro dizer "eu sobrevivi com você, nós sobrevivemos", porque isso é simplesmente amor.
Não precisa dificultar, é amor.
Só não quero mais sentir que o perdi. (que eu esteja enganada)
Não era qualquer uma, era A companhia.
Eu perdi o meu melhor amigo.
Eu perdi.
Meu coração está despedaçado.
E agora eu não o tenho por perto.
Não tão perto quanto eu gostaria, quanto desejo e quero.
Estou sozinha e comigo mesma preciso me conformar para, no fim, dizer "eu sobrevivi".
Mas prefiro dizer "eu sobrevivi com você, nós sobrevivemos", porque isso é simplesmente amor.
Não precisa dificultar, é amor.
Só não quero mais sentir que o perdi. (que eu esteja enganada)
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