quinta-feira, 4 de julho de 2019

Universos

Acabo de ler um texto no instagram, o que fez eu me perder em pensamentos.
Várias questões começaram a surgir na minha cabeça.

O que me fez enxergar aspectos extremamente simples e delicados das vidas humanas, mas que ninguém dá a devida importância.
Talvez, se tais detalhes tivessem a importância para outrem, as pessoas seriam mais leves, felizes e, sobretudo, teriam um convívio social sadio.
Teriam um convívio social sadio porque estariam perfeitamente bem consigo mesmas.

O nome disso é amor próprio.
Ele só depende de nós mesmos.
Nisso, você descobre que é uma pessoa poderosa e forte, mais do que nunca.

Mas se as pessoas tivessem um coração mais bondoso e caridoso, elas ajudarian muito a quem passa - e precisa passar - por um processo tão difícil como esse - o de encontrar o amor próprio.
É difícil demais, mas necessário para ser um pouco melhor para si mesmo.

E essa bondade e caridade das pessoas precisa partir da responsabilidade afetiva que todos tem que ter uns com os outros.
É mais ou menos o que eu escrevi num texto recente sobre as relações líquidas.
Quem "cultiva" relações líquidas não tem o mínimo de responsabilidade afetiva com o (a) outro (a).
É necessário que tenhamos esse tipo de responsabilidade com os outros seres, já que ninguém sabe o que cada pessoa passa em sua vida.

Lembro, ainda, que é necessário sermos gentis, no mínimo, com o próximo.
Pois, nada é o que parece ser.
Existem infinitas questões envolvidas nas diferentes vidas pelas quais passamos - e passaremos.

Cada ser humano é um universo.

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