domingo, 21 de abril de 2013

À moda antiga

Romantismo português. A cada passo para o meu futuro eu faço novas descobertas e passo a gostar de coisas que jamais imaginei pegar gosto. Acho que o Romantismo português é umas dessas coisas.

Estou sendo "obrigada" a ler "Eurico, o presbítero". O nome do livro já não chama a atenção, mas tive que ter a coragem de abri-lo e começar a desvendá-lo. E não é que eu estou gostando? Mas também não estranho, romantismo é o meu sobrenome. Esse livro trata do sofrimento de um homem (romântico, obviamente) que, por ser pobre, foi rejeitado pela família da moça que amava imensuravelmente. Ele destrói a própria vida por conta disso, ou seja, cai num destino que jamais imaginou e lembra desse amor constantemente falando sobre, escrevendo sobre, ou só mesmo olhando para o céu ou para o mar refletindo. Nenhuma das saídas que experimentou ainda lhe deu resultado e eu ainda estou lendo para ver no que vai dar.

Sempre torço por finais felizes, seja nos livros, na minha vida ou na vida de outros.
Infelizmente não é sempre isso que acontece, sabemos, mas, como sempre digo, pensamento positivo atrai coisas positivas. E aí quem sabe, não é mesmo?

Lendo este livro, mesmo sem o ter terminado ainda, penso que não se fazem mais românticos (homens e/ou mulheres) como antigamente. É clichê e esse "antigamente" é antes mesmo de eu ter nascido, só para deixar claro, e é por esse motivo que eu, às vezes, acho que nasci numa época errada. Tento me encaixar no século XXI, há momentos que consigo e outros que não.
Mas meu pensamento positivo e esperança não falham.

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